quarta-feira, 25 de julho de 2012

REFLEXÃO


"É muito melhor perceber um defeito em si mesmo do que dezenas no outro, pois o seu defeito você pode mudar. Seja a mudança que você quer ver no mundo." - Dalai Lama

Eis uma mania do ser humano: julgar e apontar o dedo para as pessoas que lhe cercam. Às vezes, me parece até que é cultural esse negócio de falar da vida dos outros e dar vereditos sobre suas atitudes e decisões. Tudo dentro do justo e do que se considera correto, mas eu lhe pergunto: e daí, que diferença isso fará na sua vida?
O julgamento é uma atitude injusta pois nunca saberemos a verdade do outro nem seus motivos ou sentimentos e, por mais que saibamos, não temos o direito de julgar porque cada ser humano é único e movido por sua história pessoal.
Ao adotar uma atitude de crítica, você cultiva sentimentos densos que desestabilizam o seu campo energético. Sendo asim, falar dos outros ou julgar faz mal, em primeiro lugar, para nós mesmos. Somos nós quem nos conectamos com emoções inferiores, trazendo-as para o nosso campo aúrico. Não abra essas portas para as energias negativas. Para nos mantermos equilibrados e concetados com o bem, não basta orar e acender incenso. É preciso cultivar atitudes diárias de amor e respeito. 
Se você tem o movimento da mudança dentro de si, use-o para seu proveito. A única pessoa que você pode mudar é a si mesmo. Pare de perder tanta energia com o outro e foque nas suas inferioridades. Essas sim precisam de sua atenção e reflexão. Então, meu amigo, encerre esse ciclo do julgamento e seja responsável, somente, pelas suas mudanças!
Um bom dia para todos nós!
Namastê.

  • Postado por: Karina Sensales

  • Espiritismo X Espiritualismo – doutrinas diferentes


    "Fé inabalável só o é a que pode encarar frente-a-frente a razão em todas as épocas da Humanidade".
    Allan Kardec

    Frequentemente sou abordada por pessoas que questionam acerca das diferenças entre Espiritismo e Espiritualismo. Perguntam, ainda, se ambas as doutrinas não seriam a mesma coisa.

    Em verdade, a maior parte das questões formuladas não são pronunciadas exatamente dessa maneira. Muitos indagam se sou ‘espírita kardecista’ ou se sou ‘espírita de mesa branca’. Tem também os que desejam saber se no Centro Espírita onde desenvolvo minhas tarefas fazemos trabalhos de macumba ou reuniões mediúnicas públicas. E por aí vai. As perguntas são as mais variadas e a maioria delas reflete um grande desconhecimento do público sobre o tema.

    Importante frisar que essa confusão não acontece apenas nos meios não-religiosos. Ela é muito freqüente entre os espiritualistas que em sua maioria não conhecem as bases filosóficas da doutrina à qual pertencem.

    Obviamente, não é à toa que tal fenômeno ocorre. São fatores históricos que geraram tais confusões que, aliás, parecem ser de senso-comum, uma vez observada a naturalidade com que muitos afirmam que todo culto afro-católico é uma doutrina espírita, o que não é verdade. Kardec, quando elaborou o prefácio da obra viga mestra (O Livro dos Espíritos), afirmou que para coisas novas deveriam existir palavras novas. Foi aí que definiu a palavra Espiritismo e Espíritas (ou espiritistas) para diferenciar a Doutrina e seus seguidores das de outros movimentos religiosos.

    Umbandistas não são Espíritas, nem cartomantes ou qualquer pessoa que desenvolva atividades ligadas às “mancias” (cristalomancia, quiromancia, etc.).

    Isso não desmerece em nada as doutrinas espiritualistas – apenas dá conta de colocar cada coisa em seu devido lugar. Quem estuda as obras kardequianas e segue tal doutrina é Espírita. Simples assim. Não existe a palavra kardecismo, visto que Kardec não fundou nada, a Doutrina não é dele, mas sim dos Espíritos. Ele contribuiu com suas colocações lúcidas e organizou as informações vindas do Plano Mais Alto. Também não existe mesa branca: nos Centros Espíritas temos todos os tipos de cores de mesa e nem sempre as toalhas que as revestem são brancas. Também não realizamos reunião mediúnica pública - entendemos, através de nossos estudos, que tais reuniões devem ser privativas. Também não acendemos velas, nem realizamos sacramentos, tais como casamentos ou batizados. Não cultuamos imagens de santos, nem tomamos banho com sal grosso. Não carregamos “figas”, tampouco patuás, fitinhas ou amuletos.

    Vale frisar que também não consideramos tais práticas perniciosas, apenas não fazem parte da Doutrina Espírita e, portanto, um verdadeiro espírita deverá evitá-las, sem condenar as pessoas que delas se valem, de acordo com suas crenças particulares. Aqui o objetivo nunca será discriminar qualquer forma de religião, fazer proselitismo ou pregar o Espiritismo como sendo a maior ou a melhor das religiões. O que é preciso, creio eu, é situarmos as coisas, pois esta confusão serve de munição para aqueles que atacam esta religião.

    Espiritualismo é a doutrina ou sistema que admite a presença, no homem e no mundo em geral, do elemento espiritual. Desse modo, a maior parte das religiões são espiritualistas, uma vez que crêem na existência da dualidade corpo e alma. O Espiritualismo é o oposto do materialismo, que afirma não existir nada além da matéria. Espiritismo, contudo, significa Doutrina dos Espíritos. Ou seja, há um parentesco significativo entre ambas, mas não são a mesma coisa. Aliás, posso afirmar que elas apresentam práticas bastante diferentes.

    O Espiritismo compreende alguns pontos que o afastam do Espiritualismo das religiões tradicionais. São eles: a crença na reencarnação; a descrença na doutrina das penas eternas; a crença na pluralidade dos mundos habitados e a crença na comunicabilidade dos Espíritos através da mediunidade. Além disso, para o espírita o estudo necessita ser constante e a busca por sua melhoria íntima idem.

    Resumindo: todo Espírita é Espiritualista, mas nem todo Espiritualista é Espírita.

    Sugiro ao caro leitor, caso se interesse pelo assunto, que leia as obras “O Que é o Espiritismo” de Allan Kardec e “O que não é o Espiritismo” de José Carlos Leal.

    O tema é amplo e merece um olhar mais atento, principalmente em nosso país, onde há um número considerável de pessoas simpatizantes de ambas doutrinas.
    Claudia Gelernter

    http://www.recantodasletras.com.br/artigos/731986

    O QUE É SER UM ESPIRITUALISTA UNIVERSALISTA?


    - Por Luis Medeiros -

    Ser um Espiritualista Universalista é, acima de tudo, assumir um compromisso consigo mesmo e com a Espiritualidade Maior de ter mente e coração abertos, e de sempre compartilhar com os companheiros de jornada o pouco do que aprendeu; pois o Conhecimento é dádiva do Supremo e, assim como a Verdade, não pertence a nenhum ser em particular.
    Para compartilhar, faz-se necessário ser sabidamente humilde; para Ensinar e ser humildemente sábio para Aprender... Sim! Pois a sabedoria não é algo que simplesmente se é dada de presente! Ela precisa ser conquistada através de um longo caminho. Este caminho envolve muita paciência, tempo, conhecimento, amor e dedicação.

    Trilhar o caminho da Espiritualidade é agir com conhecimento de causa. É carregar dentro de si uma chama com o poder de iluminar as almas. Mas é saber que a primeira alma a ser iluminada por esta chama será a sua mesma... E isso fará com que seu lado escuro, suas falhas e defeitos, lhe sejam revelados. Saber trabalhar isso faz parte do crescimento do ser.

    Uma das principais falhas que o Espiritualista pode cometer é a de sempre achar que ainda não está pronto para compartilhar, de achar que ainda não se sente suficientemente preparado para assumir de frente o seu compromisso sagrado. Normalmente, sentem-se inferiores e inseguros perante companheiros que demonstram um nível maior.

    Portanto, fica aqui um aviso: não tenham medo de dizer o que pensam e o que sentem a respeito de algo, desde que o façam com intenções nobres. Não tenham medo de achar que se passarão por ridículos ou de ser motivo de chacotas dos companheiros, pois aqueles que agirem assim, mesmo que demonstrem grande conhecimento, não merecem ser chamados de Espiritualistas e estão, na verdade, muito abaixo de quem criticam.

    Ser Espiritualista é saber tolerar as limitações relativas ao grau de desenvolvimento espiritual de cada ser, da mesma forma que seres muito mais elevados toleram as nossas.

    O verdadeiro Espiritualista sabe que não serão poderes paranormais nem percepção extra-sensorial que o farão melhor ou pior do que qualquer outro ser, mas, sim, sua conduta perante a vida e os desafios que ela lhe oferece.

    Enfim... Ser Espiritualista é buscar o equilíbrio entre mente e coração... Entre razão e emoção... Entre o pensar e o sentir!


    Paz e Luz!


    São Paulo, 09 de dezembro de 2006.

    - Nota de Wagner Borges: Luis Medeiros é nosso amigo há muitos anos. Costumo dizer que ele é o amparador encarnado do site do IPPB, pois é com seu trabalho voluntário e desinteressado que vem postando os textos periódicos e cuidando do andamento do site (junto com o Vanderlei Oliveira, outro grande amigo e também amparador encarnado do site). Ele é espiritualista universalista e estuda de tudo dentro da temática espiritual. É tradutor de inglês da revista UFO, projetor extrafísico e clarividente, além de trabalhar com informática e manter uma postura sempre sóbria no trato com os temas espirituais e humanos.
     

    segunda-feira, 16 de julho de 2012

    Não reclamar da vida



    A história do amor-perfeito:

    Conta-se que um rei foi certa manhã ao seu jardim e encontrou as plantas murchando e morrendo. Perguntou ao carvalho que ficava junto ao portão o que significava aquilo.

    Descobriu que a árvore estava cansada de viver porque não era alta e elegante como o pinheiro. O pinheiro, por sua vez, estava desconsolado porque não produzia uvas como a videira.

    A videira ia desistir da vida porque não podia ficar ereta e nem produzir frutos delicados como o pessegueiro. O gerânio estava agastado porque não era alto e cheiroso como o lírio. O mesmo acontecia com todo o jardim. Chegando-se ao amor-perfeito, encontrou sua corola brilhante e erguida alegremente como sempre.

    "Muito bem meu amor-perfeito, alegro-me de encontrar no meio de tanto desânimo uma florzinha corajosa e feliz. Você não parece nem um pouco desanimado". "Não, não estou! Eu não sou de muita importância, não sou grande nem forte, não tenho beleza ou perfume, mas apenas achei que se no meu lugar nosso Deus quisesse um enorme carvalho, um pinheiro, um pessegueiro ou um lírio, Ele teria plantado um deles; mas sabendo que o Senhor Deus queria um amor-perfeito, estou resolvido a ser o melhor amor-perfeito que posso".



    Fonte: (COWMAN, Lettie, Mananciais no Deserto)
    http://www.mensagemdeluz.kit.net/

    AUTOCURA




    por: Aparecida Santos

    É possível afastar doenças, reencontrar o equilíbrio e combater problemas emocionais, como tristeza e depressão com a força do pensamento. A visualização positiva pode ser grande aliada da nossa saúde.

    A solução de nossos problemas depende só da gente. Podemos utilizar do poder da mente, por meio de imagens, para mudar o rumo de nossas vidas, usar a visualização criativa. Nosso corpo tem uma capacidade de autocura que desconhecemos. A cura está condicionada ao nosso estado emocional. A nossa mente deve trabalhar nessa direção; assim, o organismo obedecerá.

    Na visualização positiva, as emoções e os pensamentos são direcionados.

    A visualização é uma criação consciente e intencional de impressões sensoriais, com o objetivo de transformar os pensamentos, sentimentos, expectativas e crenças. Não há necessidade de se prender a imagens nítidas e fiéis à realidade. O fundamental é se envolver com as lembranças e senti-las. Devemos nos visualizar no futuro na cena imaginada, procurando sentir os cheiros, sabores, aromas, sensações de calor, frio e textura. Quanto mais sentidos usarmos na visualização, melhor será o resultado. Devemos nos emocionar durante a visualização pois pensamentos emocionalizados tornam-se REALIDADE...

    As emoções estão concentradas em diversas áreas do cérebro. Quando se está triste ou feliz, o cérebro capta essa emoção e transmite ao sistema límbico, responsável pelo controle hormonal. Assim sendo, qualquer sentimento que temos, seja provocado por uma visualização ou por um acontecimento real, nosso cérebro não os diferenciam. Seja fato real ou visualizado, o cérebro é capaz de alterar a bioquímica corporal e, se a sensação durar muito tempo, novas substâncias serão criadas automaticamente. Assim, a repetição desses quadros deixará o organismo acostumado, fazendo com que novas células já nasçam adaptadas a esse contexto.

    A visualização é uma ferramenta para produzir emoções. Essa é uma lei que já funciona, tanto para pensamentos negativos quanto para positivos. A felicidade, a paz, o amor, o sucesso e a saúde estão ao alcance de todos.

    É a visualização que fazemos do nosso futuro que nos dá e nos tira a força necessária para fazer o que temos que fazer. É ela que nos leva ao encontro com Deus, a mesma imaginação que muitas vezes, se usada de forma negativa, nos transforma em pessoas incompetentes, doentes e incapazes de termos nossos sonhos realizados.

    Tudo depende de nós, do uso que damos a esse poder divino dentro de nós, do que visualizamos para o nosso futuro. Se imaginarmos doenças, misérias, desentendimentos é isso que teremos.

    Então, devemos nos concentrar no que queremos que nos aconteça. Afinal, como será que Deus criou o mundo sem nunca tê-lo visto objetivamente?

    Lembre-se de que tudo o que conseguir visualizar, criará na sua vida.

    Usando a visualização, as pessoas em recuperação poderão auxiliar na sua própria reabilitação, isto é, contribuir para sua cura. Podemos melhorar as finanças e os conflitos familiares e ajudar os amigos e conhecidos apenas visualizando os bem pois, como somos um, ao visualizarmos estaremos fazendo transferência de energia positiva.

    Somente através da visualização é que conseguimos atingir nossa realidade. Para se ter uma vida melhor e um mundo melhor devemos usar a VISUALIZAÇÃO a nosso favor.

    por:Aparecida Santos

    cidapsantos@uol.com.br

    http://www.cida-santos.com

    Entendendo o corpo



    do livro "A Doença Como Caminho",

    autor Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke, que trata do conteúdo psicológico associado a vários tipos de
    doenças e incidentes, os quais, por não conseguirmos trabalhar (montar adequadamente em nossa psiquê), passam a fazer parte da nossa "sombra".

    Esses traumas psicológicos não sendo percebidos conscientemente, acabam por se manifestar em nosso corpo físico, para que possamos vivenciá-los, para superar e integrar seus conseqüentes desafios e ensinamentos.
    A nosografia é uma prática milenar que se constitui na descrição sistemática das doenças, que é exatamente do que trata o livro aqui indicado.

    Focar a causa das doenças nos leva à questão de qual a memória/lembrança a ser resgatada pela pessoa (bem como do entendimento do porque da experiência de vida dolorosa pela qual está passando), de modo a tornar-se novamente uma manifestação da perfeição universal.

    Aqui estão apenas algumas das doenças listadas e num resumo muito geral, contendo apenas a parte de questões levantadas em alguns capítulos, além de um texto na íntegra sobre "depressão", para servir como exemplo.

    Infecção - um conflito que se materializou. Quem mostra predisposição a inflamações está tentando evitar conflitos. No caso de contrairmos uma doença infecciosa, devemos nos fazer as seguintes perguntas:
    1 - Qual o conflito existente em minha vida que até agora eu não vejo?
    2 - Que conflito estarei evitando?
    3 - que conflito tento fingir que não existe?
    Para descobrir que conflito se trata, basta prestar atenção ao simbolismo do órgão afetado ou da parte doente do corpo.

    Alergia - uma agressividade que se materializou
    A pessoa alérgica deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
    1 - Por que não suporto tomar consciência da minha agressividade, e a transfiro para a manifestação corporal?
    2 - Quais âmbitos da vida me inspiram tanto medo que procuro evitá-los?
    3 - Para que temas apontam os meus alérgenos?
    4 - Até que ponto uso minha alergia para manipular o meio ambiente?
    5 - Como encaro o amor, qual é a minha capacidade de amar?

    Respiração - Assimilação da Vida. No caso de doenças que tenham relação com a respiração, a pessoa doente deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
    1 - O que me faz sentir falta de ar?
    2 - O que me recuso a aceitar?
    3 - O que estou evitando dar?
    4 - Com o que não desejo entrar em contato?
    5 - Acaso terei medo de dar o passo para uma nova liberdade?

    Asma - Perguntas que a pessoa asmática deve fazer a si mesma:
    1 - Em que âmbitos da vida quero receber sem dar nada em troca?
    2 - Consigo confessar conscientemente minhas agressões? Que possibilidades disponho para expressá-las?
    3 - Como lido com o conflito entre a vontade de dominar e a sensação de inferioridade?
    4 - Quais setores da vida valorizo e quais rejeito? Posso sentir algo do medo que fundamenta meu sistema de valores?
    5 - Quais setores da vida procuro evitar por considerá-los sujos, baixos, ignóbeis?

    Não se esqueça: Sempre que se sente uma limitação, ela de fato é medo!

    O único modo de combater o medo é expandindo-se. A expansão ocorre se a pessoa deixar entrar aquilo que até agora rejeitou, ou seja pesquise vá conhecer o que rejeita, e racionalizará as razões de seu medo!

    Males Estomacais e Digestivos - Neste caso devemos nos fazer as seguintes perguntas:
    1 - O que não posso ou não quero engolir?
    2 - Algo está me moendo por dentro?
    3 - Como lido com meus sentimentos?
    4 - O que me deixa tão azedo?
    5 - Como expresso a minha agressividade?
    6 - Como fujo dos conflitos?
    7 - Existe em mim, alguma saudade reprimida de um paraíso infantil, livre de conflitos, em que eu só seja amado e cuidado, sem precisar me esforçar para nada?

    Doenças Hepáticas - A pessoa que sofre do fígado deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
    1 - Em que âmbitos perdi a capacidade de fazer uma avaliação e uma discriminação corretas?
    2 - Onde é que não consigo mais decidir entre aquilo que posso suportar e aquilo que é um "veneno" para mim?
    3 - Em que sentido ando cometendo excessos? Até que ponto estou "voando alto demais" (ilusões de grandeza) e onde venho ultrapassando os limites?
    4 - Acaso me preocupo comigo mesmo e com o âmbito da minha "religiosidade", de minha religação com a fonte primordial? Ou o mundo da multiplicidade está impedindo minha percepção intuitiva? Os temas filosóficos ocupam uma parte muito pequena na minha vida?
    5 - Confio nos outros?

    Doenças dos Olhos - Quem tiver problemas com os olhos, ou seja, com a visão, deve em primeiro lugar abandonar por um dia seus óculos (e/ou lentes de contato) e viver conscientemente a situação honesta de vida criada pelo fato. Depois desse dia, deve fazer um relatório honesto, descrevendo o modo como viu o mundo e as experiências que teve, o que pôde e o que não pôde fazer, no que foi impedido pela falta de visão, como lidou com o ambiente exterior etc. Um relatório como esse deve fornecer-lhe material suficiente para poder conhecer melhor sua personalidade, seu mundo e seu modo de ser.
    Essencialmente, deve responder às seguintes perguntas:
    1 - O que não desejo ver?
    2 - Minha subjetividade tem impedido meu auto-conhecimento?
    3 - Deixo de ver a mim mesmo nos acontecimentos?
    4 - Uso a visão para obter uma percepção mais elevada?
    5 - Tenho medo de ver os contornos rígidos (definidos) das coisas?
    6 - Posso suportar, afinal, ver as coisas como elas são?
    7 - Qual o âmbito de minha personalidade de que procuro desviar o olhar?

    Doenças do Ouvido - Quem tem problemas com os ouvidos, ou seja, com o ato de ouvir, deve de preferência fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
    1 - Por que não estou disposto a prestar atenção ao que os outros dizem?
    2 - A quem ou a que não desejo obedecer?
    3 - Há equilíbrio entre os dois pólos de minha personalidade, o egocentrismo e a submissão?

    Dores de Cabeça - Quem sofrer de dores de cabeça o tiver enxaquecas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
    1 - Com que estou "quebrando a minha cabeça"?
    2 - O "em cima" e o "embaixo" estão num equilíbrio dinâmico dentro de mim?
    3 - Estou me esforçando demais para subir? (cobiça)
    4 - Sou um cabeçudo e tento derrubar os obstáculos com a cabeça?
    5 - Tento substituir a ação pelo pensamento?
    6 - Estarei sendo honesto no que se refere aos meus problemas sexuais?
    7 - Por que transfiro o orgasmo para a cabeça?

    Doenças de Pele - Quem teve afecções cutâneas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
    1 - Acaso estarei me isolando demais?
    2 - Qual é a minha capacidade de estabelecer contatos?
    3 - Por trás da minha atitude defensiva não haverá um desejo de intimidade?
    4 - O que será que deseja atravessar os limites a fim de se tornar visível(sexualidade, desejo, paixão, agressividade, satisfação)?
    5 - O que é que de fato está "coçando" dentro de mim?
    6 - Acaso resolvi viver no ostracismo?

    Doenças Renais - Quando temos alguma coisa nos rins devemos fazer a nós mesmos as seguintes perguntas:
    1 - Quais problemas me afligem no âmbito conjugal?
    2 - Acaso tenho tendência a estagnar na projeção e, desta forma, a considerar os erros do meu parceiro como problemas que só dizem respeito a ele?
    3 - Deixo de ver a mim mesmo no modo como o meu parceiro se comporta?
    4 - Ando me apegando a velhos problemas e, deste modo, interrompendo o fluxo do meu próprio desenvolvimento?
    5 - A que salto para o futuro meu cálculo renal está tentando me estimular?

    Os males da Bexiga - Doenças na bexiga sugerem as seguintes perguntas:
    1 - A quais âmbitos me apego, embora ultrapassados, e só à espera de serem eliminados?
    2 - Em que ponto me coloco sob pressão e a projeto para os outros (exames, o chefe)?
    3 - Que assuntos gastos devo abandonar?
    4 - Por que choro?

    Doenças Cardíacas - No caso de perturbações e doenças cardíacas devemos fazer as seguintes perguntas:
    1 - Há equilíbrio entre meu coração e minha cabeça, entre a compreensão e o sentimento? Eles estão em harmonia?
    2 - Dou espaço suficiente para meus próprios sentimentos, me atrevo a demonstrá-los?
    3 - Vivo e amo de todo coração ou apenas participo, sem grande entusiasmo?
    4 - Minha vida transcorre num ritmo animado ou a forço a dotar um ritmo rígido?
    5 - Ainda há combustível e explosivos suficientes em minha vida?
    6 - Tenho escutado a voz de meu coração?

    Distúrbios do Sono - A insônia deve servir de motivo para se fazer as seguintes perguntas:
    1 - Até que ponto dependo do poder, do controle, do intelecto e da observação?
    2 - Acaso posso me desapegar?
    3 - Como desenvolvo minha capacidade de entrega e minha sensação de uma confiança básica?
    4 - Acaso me preocupo com o lado sombrio da minha alma?
    5 - Quão grande é o meu medo da morte? Já me reconciliei o suficiente com ela?

    Uma necessidade exagerada de dormir suscita as seguintes questões:
    1 - Ando fugindo da atividade, da responsabilidade, da conscientização?
    2 - Vivo num mundo quimérico e tenho medo de acordar para a realidade da vida?

    Lista das Correspondências Psíquicas dos Órgãos e Palavras-chave para as Partes do Corpo:

    Bexiga - Pressão, desapego.
    Boca - Disposição para receber.
    Cabelos - Liberdade, poder.
    Coração - Capacidade de amar, emoção.
    Costas - Correção.
    Dentes - Agressividade, vitalidade.
    Estômago - Sensação, capacidade de absorção.
    Fígado - Avaliação, filosofia, religiosidade.
    Gengivas - Desconfiança.
    Intestino delgado - Elaboração, análise.
    Intestino grosso - Inconsciente ambição.
    Joelhos - Humildade.
    Mãos - Entendimento, capacidade de ação.
    Membros - Movimentos, flexibilidade, atividade.
    Músculos - Mobilidade, flexibilidade, atividade.
    Nariz - Poder, orgulho, sexualidade.
    Olhos - Discernimento.
    Ouvidos - Obediência.
    Órgãos genitais - Sexualidade.
    Ossos - Firmeza, cumprimento das normas.
    Pele - Delimitação, normas, contato, carinho.
    Pênis - Poder.
    Pés - Compreensão, firmeza, enraizamento, humildade.
    Pescoço - Medo.
    Pulmões - Contato, comunicação, liberdade.
    Rins - Parceria, discernimento, eliminação.
    Sangue - Força vital, vitalidade.
    Unhas - Agressividade.
    Vagina - Entrega.
    Vesícula biliar - Agressividade.

    A Depressão
    Depressão é um termo geral para um quadro sintomático que vai de um mero sentimento de abatimento até uma perda real da motivação para viver, ou a assim chamada depressão endógena, que é acompanhada de apatia absoluta.

    Ao lado da inibição total das atividades e de uma disposição abatida de ânimo, encontramos na depressão sobretudo um grande número de sintomas colaterais físicos, como cansaço, distúrbios do sono, falta de apetite, prisão de ventre, dores de cabeça, taquicardia, dores na coluna, descontrole menstrual nas mulheres e queda do nível corporal da energia.

    A pessoa depressiva é atormentada pela sensação de culpa e vive se auto-repreendendo; está sempre ocupada em voltar às boas (fazer as pazes) com tudo. A palavra depressão deriva do verbo latino deprimo, que significa "subjugar" e "reprimir". A questão que surge de imediato se refere ao que a pessoa deprimida sente, se está sendo subjugada ou se está de fato reprimindo alguma coisa. Para responder à questão temos de considerar três âmbitos relativos ao assunto:

    1 - Agressividade: Num trecho anterior do livro dissemos que a agressividade que não é exteriorizada acaba por se transformar em dor física. Poderíamos completar essa constatação ao dizermos que a agressividade reprimida leva, no âmbito psíquico, à depressão. A agressividade cuja manifestação é impedida, bloqueada, volta-se para dentro de tal forma que o agressor acaba por tornar-se a vítima. A agressividade reprimida acaba sendo responsável não só pela sensação de culpa, mas também pelos inúmeros sintomas que a acompanham, com seus vários tipos de sofrimento. Já dissemos, num momento anterior, que a agressividade é tão-somente uma forma específica de energia vital e de atividade. Sendo assim, aqueles que ansiosamente reprimem seus impulsos agressivos reprimem ao mesmo tempo toda sua energia e atividade. Embora a psiquiatria tente envolver as pessoas deprimidas
    em algum tipo de atividade, elas simplesmente acham isso uma ameaça.

    De forma compulsiva, elas evitam tudo o que possa suscitar desaprovação e tentam ocultar seus impulsos destrutivos e agressivos, vivendo de maneira irrepreensível. A agressividade dirigida contra a própria pessoa chega ao auge no caso do suicídio. Tendências suicidas sempre são um alerta para que observemos a quem são dirigidas de fato as intenções assassinas.

    2 - Responsabilidade: À exceção do suicídio, a depressão sempre é, em última análise, um modo de evitar responsabilidades. Os que sofrem de depressão já não agem; meramente vegetam, estão mais mortos do que vivos. No entanto, apesar de sua contínua recusa em lidar de forma ativa com a vida,os depressivos são acusados pela responsabilidade que entra pela porta de trás, ou seja, por sues próprios sentimentos de culpa. O medo de assumir responsabilidades passa para o primeiro plano exatamente quando essas pessoas têm de entrar numa nova fase da vida, tornando-se bastante visível, por exemplo, na depressão puerperal.

    3 - Recolhimento - solidão - velhice - morte: Estes quatro tópicos intimamente relacionados servem para resumir as áreas mais importantes dos três temas anteriores, mostrando quais são os nossos pressupostos básicos para refletir sobre eles. A depressão provoca o confronto dos pacientes com o pólo mortal da vida. As pessoas que sofrem de depressão são privadas de tudo o que de fato está vivo, como o movimento, a mudança, o companheirismo e a comunicação. Em sua vida, é o pólo oposto que se manifesta, ou seja, a apatia, a rigidez, a solidão, os pensamentos voltados para a morte.
    Na verdade, embora esse aspecto mortal da vida seja sentido com intensidade na depressão, ele nada mais é do que a própria sombra do paciente.

    Nesse caso, o conflito está no fato de a pessoa deprimida ter tanto medo de viver como de morrer. A vida ativa traz consigo uma culpa e uma responsabilidade inevitáveis e esses são sentimentos que o deprimido faz questão de evitar. Aceitar responsabilidade é o mesmo que abandonar todas as projeções e aceitar a própria singularidade, ou o fato de estar só.

    Personalidades depressivas, no entanto, têm medo de fazer isso e, portanto, precisam apegar-se aos outros. A separação que, por exemplo, a morte de pessoas íntimas lhes impõe, pode servir de estímulo para a depressão.

    Os depressivos são, antes de mais nada, abandonados por conta própria, e viver por conta própria, assumindo responsabilidades, é a última coisa que querem fazer.

    Ter medo da morte é um outro fato que não lhes permite suportar a condicionalidade da vida.

    A depressão nos torna honestos: ela revela a nossa incapacidade tanto para viver como para morrer.


    Segundo a psicóloga americana Lois todas as doenças que temos são criadas por nós. Ela afirma que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. "Todas as doenças têm origem num estado de não-perdão", diz a psicóloga.


    Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar.

    Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais.

    Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento.

    A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Lois.

    DOENÇAS / CAUSAS:

    AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
    ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
    APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
    ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
    ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
    ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.

    BRONQUITE: Ambiente em família inflamado. Gritos, discussões.
    CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
    COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.

    DERRAME: Resistência. Rejeição a vida.
    DIABETES: Tristeza profunda.
    DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.
    DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.

    ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
    FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
    FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
    GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.

    HEMORROIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
    HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
    INSONIA: Medo, culpa.

    LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
    MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
    NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.

    PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
    PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
    PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
    PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo.
    PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
    PULMÕES: Medo de absorver a vida.
    QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.

    RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
    REUMATISMO: Sentir-se vítima. Falta de amor. Amargura.
    RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
    RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.

    SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
    TIREÓIDE: Humilhação.
    TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular

    Fonte: http://tealotus9.blogspot.com/2010/01/doenca-como-caminho.html

    domingo, 15 de julho de 2012

    Felicidade!!




    Por que felicidade só existe no momento presente.

    "Apegar-se a momentos felizes, ou ficar preso a momentos dolorosos do seu passado somente limita as suas oportunidades de ser plenamente feliz no presente.

    Ninguém além de você é responsável por sua felicidade. Outras pessoas podem colaborar, mas ninguém pode ser feliz por você.

    Caminhe mais leve pela vida. Na bagagem, traga somente o necessário, as coisas que ajudam a viver e a construir as condições para ser feliz. As coisas passam, o tempo passa, mas você não passa... Invista em você e em sua felicidade.

    Felicidade não é possuir tudo o que você deseja, mas aprender a amar tudo o que você possui. Para ser feliz você precisa somente de três coisas: amar o que você faz, sentir sua importância e a dos outros no cenário da vida e uma forte atitude para tornar as coisas que estão ao seu alcance melhores do que elas eram antes da sua chegada"


    Felicidade é um estado de espírito presente. Não podemos ser felizes no passado, porque o passado é apenas uma lembrança, tampouco podemos ser felizes no futuro porque o futuro é apenas uma promessa.

    Felicidade é algo que acontece em um tempo chamado agora!

    O tempo não é o mover dos ponteiros do relógio, mas sim como nós percebemos, vivemos e sentimos este intervalo.

    O tempo medido é diferente do tempo vivido!

    Já notou que há meses que passam depressa e outros que demoram a passar? Anos que voam e outros que "engatinham"? E no final acabamos sempre declarando:

    ? "... não tive tempo para nada!".

    Ficamos tão envolvidos com as dificuldades que não sobra tempo para sermos felizes.

    O problema não é o tempo, somos nós. Excesso de tempo medido para pouco tempo efetivamente vivido!

    Ficamos vítimas da sucessão de fatos cotidianos, de uma rotina que passa a ser automaticamente repetida, sem que tenhamos consciência dela. Vivemos cada dia como quem troca a marcha do carro, num verdadeiro automatismo. E, depois... quando olhamos para trás, vemos que muito tempo se passou e muito pouco se realizou; o tempo medido é enorme, mas o vivido é muito pequeno.

    Sejamos sinceros, estamos de fato vivendo ou só medindo o tempo?

    O tempo é um só. Nossas referências e vínculos emocionais com ele é que mudam: nossas lembranças são o passado, nossas oportunidades são o presente e nossas esperanças são o futuro.

    Quando dizemos que estamos sem tempo para ser feliz, isto é uma declaração de que fomos engolidos pelo dia a dia e pelos problemas não resolvidos. Deixamos de respirar o ar da alegria e de colher as flores do jardim do hoje.

    Fugir para as lembranças é uma de nossas principais fraquezas. Nada garante que nossas lembranças felizes (ou não) vão se repetir. Não é porque algo deu certo de determinada maneira, em determinada época, que dará certo de novo em outra época, sob novas condições.

    Apegar-se a momentos felizes, ou ficar preso a momentos dolorosos do seu passado somente limita as suas oportunidades de ser plenamente feliz no presente.

    Ninguém além de você é responsável por sua felicidade. Outras pessoas podem colaborar, mas ninguém pode ser feliz por você.
    Este momento maravilhoso chamado agora tem o poder de construir o futuro que você deseja e também de reverter ou anular os efeitos negativos dos seus equívocos do passado.

    Um simples pedido de desculpas feito agora pode eliminar todo um passado de tristezas e mágoas.

    Paramahansa Yogananda

    Um ser humano fantástico com uma missão muito nobre, chamado Paramahansa Yogananda (um iogue) escreveu as seguintes linhas:

    "Viva completamente cada momento presente e o futuro tomará conta de si mesmo. Viva intensamente o maravilhoso, o belo de cada instante. Pratique a presença da paz. Quanto mais você fizer isso, mais sentirá a presença desse poder em sua vida."

    Quando estamos dirigindo numa auto-estrada, nossa meta está à nossa frente, temos que nos preocupar com o pedaço de pista que estamos cruzando; uma distração e podemos não chegar ao nosso destino. É claro que uma ou outra olhada no retrovisor é necessária, mas fixar-se nele e tentar dirigir para frente olhando para trás é no mínimo, imprudente.

    Por falar em retrovisor, é comum a frustração que a maioria de nós experimenta ao olhar para o passado, aquele algo que fizemos ou deixamos de fazer. Lembre que a cada dia, a vida nos oferece uma página em branco para que, de próprio punho, possamos escrever a nossa própria história.

    O que você escreveu hoje? Você está disposto a assinar o que está escrevendo?

    No futuro você estará olhando para esta "página" pelo retrovisor do tempo... Será que você irá constatar que dedicou tempo para ser feliz?

    Use seu tempo em favor da vida. Não perca tempo com reclamações, mágoas, sentimentos de inferioridade, baixa autoestima, preconceitos e atitudes de autodestruição. Isto é uma forma lenta de suicídio. Fazendo isso você está se matando aos poucos. Primeiro morrem seus sonhos, depois a sua motivação, depois a sua atitude e assim dia a dia você vai destruindo suas possibilidades de ser feliz.

    Dedique-se a ter tempo para ser feliz. Liberte-se! Caminhe mais leve pela vida. Na bagagem, traga somente o necessário, as coisas que ajudam a viver e a construir as condições para ser feliz. As coisas passam, o tempo passa, mas você não passa... Invista em você e em sua felicidade.

    Felicidade não é possuir tudo o que você deseja, mas aprender a amar tudo o que você possui. Para ser feliz você precisa somente de três coisas: amar o que você faz, sentir sua importância e a dos outros no cenário da vida e uma forte atitude para tornar as coisas que estão ao seu alcance melhores do que elas eram antes da sua chegada.

    Felicidade é uma porta que se abre de dentro para fora. Ao abrir esta porta, o que você tanto espera poderá, finalmente, entrar!

    Por: Carlos Hilsdorf

    Fonte: Site Vya Estelar
    http://www2.uol.com.br/vyaestelar/atitudes_felicidade01.htm