segunda-feira, 27 de agosto de 2012

O PODER DAS PALAVRAS


para ser mais feliz cuide com o que você fala

Madre Teresa, na sua imensa sabedoria dizia "não me convidem para uma manifestação contra a guerra, mas para uma manifestação a favor da paz".

Ser de quilate espiritual inigualável, que diante dos exemplos e projetos realizados, tinha ciência da missão enquanto encarnada e como ser espiritual, sabia da força das palavras e o quanto elas têm o poder de modificar a realidade.

Contudo, o que vemos, nas pessoas a nossa volta, nos jornais, na mídia e muitas vezes em nós mesmos é que não temos percepção do poder da palavra, seja ela falada, escrita ou até pensada, utilizando-a de forma imatura e irresponsável.

Se as palavras são mantras, possuem energia própria, certamente, têm o poder de ditar nossa vida, tudo que nos cerca, razão pela qual é necessário que passemos a observar o que proferimos no dia-a-dia.

Esta semana uma pessoa procurou-me queixando-se que nada em sua vida dava certo, que passava por situações difíceis, incompreensão na família, no trabalho e, ainda, seus projetos não se realizavam. A partir de então passou a discorrer sobre o quanto seu chefe e colegas de trabalho a tratavam mal, acerca das responsabilidades em demasia na família, culpando a tudo e a todos.

Pois bem, pode alguém esperar felicidade, amor, realização de metas se constantemente critica todos a sua volta, acreditando que a vida lhe deve algo?

É preciso ter consciência e maturidade de que tudo que lançamos ao Universo através da fala, da escrita, do pensamento, já está se manifestando e moldando nossa vida, seja de forma benéfica ou maléfica.

Se queremos alegria, novidades, bem estar, é preciso comprometimento com nós mesmos.

Porque se preocupar tanto com a vida alheia, fazendo fofocas, criticando, julgando nossos irmãos? E será que não agimos igual aos criticados? Quem somos nós para julgar? Eles, como nós estão em processo de evolução e também falham, então é preciso respeito.

A crítica, a fofoca, o julgamento possuem uma carga energética muito perniciosa que afeta a todos nós. E não adianta dizer ?vou apenas fazer um comentário sobre determinada pessoa?. Não se iluda, querendo pousar de inocente.

É de extrema importância agradecer mais e criticar menos, pois temos o hábito de reclamar por situações banais. Reclamamos porque estamos cansados, com preguiça, com sono, por estar chovendo, por ser quente demais, por ter muito trabalho ...quantas reclamações sem fundamento que apenas nos tornam chatos e sem energia.

O entendimento acerca do poder das palavra é algo profundo, à medida que diariamente, de forma inconsciente, em razão de nossos hábitos nefastos, criamos uma realidade da qual não apreciamos e nem nos damos conta.

Então, vamos pensar mais em nossa evolução, pois quem se preocupa muito com a vida alheia é preguiçoso e acomodado com a própria existência. Precisamos parar de fugir de nós mesmos, encarando nossas inferioridades com respeito e consciência, a fim de que possam ser curadas.

Evitemos falar em tragédias, desastres, acidentes e fazer o que precisa ser feito. Nessas situações, o adequado é enviar oração, doação, luz aos necessitados, mas não aumentar a dor com mais energia negativa, criada por nossas palavras e pensamentos.

Ademais, para realizar projetos é preciso foco constante e ainda estar sintonizado com a energia da meta, ou seja, estar vibrando no mesmo padrão do desejo, o que não é possível se na maior parte do dia estamos proferindo mantras ao contrário.

Igualmente pernicioso é o pensamento negativo, que é dissociado da Fonte, da energia criadora do Universo. Podemos dizer que os pensamentos são palavras pensadas e podem contaminar os ambientes, as pessoas, o Todo.

É impossível manter nossa vibração elevada julgando, criticando, reclamando. É impossível termos uma vida feliz e equilibrada sem estarmos com a vibração elevada. É impossível amar de forma incondicional se não respeitarmos a nós mesmos e a nossos irmãos.

Portanto, é exigido vigiar constantemente os pensamentos, emoções e palavras lançadas ao Universo, sem culpa, mas com responsabilidade e maturidade.

Vamos nos comprometer a vigiar o que pensamos e falamos a partir de agora. Ao proferir pensamentos negativos contra nós mesmos, pessoas, situações, vamos substituí-los por um pensamento positivo e após nos perdoar. Se verbalizarmos, imediatamente comentemos sobre algo que gostamos ou vejamos as qualidades das pessoas e fatos a nossa volta.

Agindo desta forma, em poucos dias ou semanas visualizaremos mudanças benéficas em nossa vida e na saúde do Planeta, pois somos Todos Um e nossas práticas afetam o Todo.

Por: Viviane Draghetti

ORAÇÃO DO PERDÃO


Faça esta oração à noite, antes de dormir, para seu inconsciente absorvê-la totalmente.

Atenção: Visualize o rosto da pessoa ou situação que você precisa perdoar, ou ser perdoado(a) por ela, e diga cada palavra, do fundo do coração, chamandoo(a) pelo nome. 
Eu perdôo você... por favor, me perdoe... 
Você nunca teve culpa... 
Eu também nunca tive culpa... 
Eu perdôo você... me perdoe, por favor.
A vida nos ensina através das discórdias... 
E eu aprendi a lhe amar e a deixá-lo(a) ir de minha mente. 

Você precisa viver suas próprias lições e eu também. 
Eu perdôo você... me perdoe em nome de Deus. 
Agora, vá ser feliz, para que eu seja também. 
Que Deus te proteja e perdoe os nossos mundos. 
As mágoas desapareceram de meu coração e só há Luz e Paz em minha vida. 
Quero você alegre, sorrindo, onde quer que você esteja... 
É tão bom soltar, parar de resistir e deixar fluir novos sentimentos! 
Eu perdoei você do fundo de minha alma, porque sei que você nunca fez nada 
por mal e sim porque acreditou que era a melhor maneira de ser feliz...

Me perdoe por ter nutrido ódio e mágoa por tanto tempo em meu coração. 
Eu não sabia como era bom perdoar e soltar; 
Eu não sabia como era bom deixar ir o que nunca me pertenceu. 

Agora sei que só podemos ser felizes quando soltamos as vidas, para que sigam
seus próprios sonhos e seus próprios erros. 
Não quero mais controlar nada, nem ninguém. 
Por isso, peço que me perdoe e me solte também, 
para que seu coração se encha de amor, assim como o meu.
Muito obrigado!
 

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

O QUE VOCÊ ESTÁ PLANTANDO EM SUA VIDA?




Não adianta plantar banana e querer colher laranja, nem muito menos plantar alface e querer colher maçã. Afinal, a gente colhe o que planta, não é mesmo? Nossa vida também é assim, plantamos ações, intenções, emoções, pensamentos e tudo que se passa dentro de nós. Não semeamos apenas as nossas palavras e ações, mas plantamos o que somos a cada momento, com todas as sementes de nossas emoções, pensamentos e aspectos mais sutis, dos quais muitas vezes nem mesmo estamos conscientes.
Quantas vezes não nos empenhamos em conseguir um relacionamento, mas nada acontece? Mudamos nossa maneira de agir com as pessoas no trabalho, mas mesmo assim o clima ruim continua? Tentamos todas as abordagens com nossos filhos, brigando, sendo gentil, sendo mais indiferente, mas eles insistem no comportamento desagradável?
É fácil perceber que fazer sempre a mesma coisa e esperar um resultado diferente é algo que não faz muito sentido. Seria como plantar banana, achando que é laranja, perceber que há algo errado na colheita e mesmo assim continuar com as mesmas expectativas, sem fazer nada para mudar. E como se não fosse suficientemente ruim, ainda nos lamentamos e reclamamos que nada dá certo para nós.

Mais do que atitudes, é preciso mudar pensamentos e crenças

Porém, se tentamos diversas atitudes, mas os resultados não mudam, bem provavelmente não estamos conseguindo identificar que na realidade todas as tentativas - apesar de diferentes - não mudaram a semente da situação. Muitas vezes, as sementes das experiências que colhemos em nossa vida não estão no plano das atitudes físicas e palavras, mas sim em nossos sentimentos, motivações, crenças e pensamentos. Pode ser que as misteriosas sementes daninhas estejam nas atitudes emocionais, mentais e espirituais.
Ao pensar nessas questões, lembro-me de dois programas na TV. Um é aquele das babás que ajudam mães e pais - que têm dificuldades em lidar com seus filhos - a "domar as ferinhas". Em 100% dos casos, elas mostram que não são somente as ações e as palavras dos pais que acarretam o comportamento problemático das crianças, mas principalmente as emoções e os sentimentos dos pais entre si e também na relação com os filhos. Geralmente, há situações mal resolvidas entre os pais, seja como casal ou na condução da educação das crianças. Diante do mau comportamento dos filhos, há também uma expectativa negativa em relação a eles, algo como um desânimo, um sentimento de fraqueza e impotência diante da situação.
Mas por que as crianças reagem melhor à babá do que aos pais? Simplesmente por que ela é uma estranha a eles? Não. Mas sim porque a atitude dela, seja por meio de palavras, ações, emoções, pensamentos ou outros aspectos mais sutis, estão em harmonia. É claro que pelo fato da babá não conviver com as crianças faz com ela tenha um sentimento diferente dos pais, que geralmente já se encontram em um alto nível de exaustão. Porém, a grande diferença está no fato da babá se manter em seu poder pessoal, ou seja, não se deixar intimidar pelos testes que a criança lhe impõe, mantendo autoridade em sua postura, confiança e esperança de que a criança pode agir harmoniosamente, mesmo quando ela insiste em lhe desafiar. Ela não se deixa abalar ou afetar pela criança, como seus próprios pais fazem.
Na maioria das vezes, o que a babá faz é sinalizar aos pais como o comportamento das crianças é fruto das tensões geradas no relacionamento do casal e semeadas na relação com os filhos. Além disso, os problemas também podem ser frutos das expectativas negativas que os pais criam sobre os filhos, ao serem confrontados com o comportamento distorcido dos pequenos.
Outro exemplo interessante é dado no programa do encantador de cães, um treinador e adestrador que faz até os cachorros mais incontroláveis se dobrarem a ele. O adestrador também sempre mostra como os problemas de comportamento dos bichinhos de estimação na realidade são apenas reflexos das inseguranças e de outros medos e problemas dos seus donos.
Tanto as babás quanto o encantador de cães mostram que enquanto pais e donos de bichos plantam as sementes da insegurança, impaciência, impotência e falta de crença, eles conseguem resultados diferentes, que às vezes parecem até mágicos ou milagrosos. Esses especialistas plantam as sementes de paciência, autoridade positiva, confiança em si e no outro, mesmo quando as crianças ou os bichinhos tentam mostrar o contrário - como se tentassem demovê-los de sua esperança e crença positiva. Os pais ou donos de animais sucumbem aos seus próprios medos e inseguranças. Esses sentimentos são plantados nas relações com as crianças e os bichos, e colhidos no comportamento deles, fazendo com que a pessoa se sinta impotente para lidar com a situação.

O que você está plantando?

O mesmo acontece em nossas situações de vida, quando somos desafiados com o "sumiço" dos pretendentes da vida afetiva, com os colegas ou chefes que tripudiam de nós, com a sequência de dificuldades que vive a nos perseguir, ou qualquer outra situação desagradável que vivenciamos.
São as sementes de nossos próprios medos, na forma de sentimentos e crenças negativas, que plantamos em qualquer aspecto de nossas vidas e cujos frutos colhemos. Se plantamos as sementes da carência, é bem provável que colheremos algo como relacionamentos problemáticos ou a ausência de qualquer um deles. Se plantamos a semente da doação exagerada, fazendo tudo pelos outros e trabalhando exageradamente para manter o controle absoluto, podemos acabar colhendo atitudes intimidadoras e ameaçadoras das pessoas ou, por outro lado, atraindo pessoas extremamente descompromissadas, por exemplo. Esses são apenas dois exemplos, mas os frutos de nossas atitudes sutis podem ser variadas e acontecer nos diversos aspectos da vida.
É fácil perceber que plantar banana não vai gerar laranjas, mas é um pouco mais difícil quando não estamos prestando atenção ao que plantamos de maneira sutil em nossa vida, ainda mais se não estivermos dispostos a admitir nossos próprios equívocos. Quantas vezes nos pegamos lamentando: "eu tento tanto, me esforço tanto, então por que não estou conseguindo alcançar os resultados que desejo?". Muitas vezes acreditamos que nosso desejo de plantar banana e colher laranja deve ser atendido pela vida ou pelo universo, pelo simples fato de estarmos plantando e nos esforçando. Assim, tentamos muitas vezes mudar e lutar contra as regras da vida, quando na realidade muitas coisas simplesmente são como são, gostemos disso ou não.

A arte de olhar para dentro de si

Pode ser que a não-concretização dos resultados desejados seja decorrente apenas do tempo da germinação, e que os frutos ainda levem um tempo para acontecer. Já que estamos plantando corretamente, em alguns casos é apenas uma questão de paciência para que o tempo de cultivo chegue. Mas podemos estar realmente enganados, achando que estamos plantando algo quando na realidade estamos plantando outra coisa. É só através da atenção e da auto-observação contínua que poderemos desenvolver esse discernimento e sabedoria.
Portanto, ao se deparar com qualquer situação negativa em sua vida, procure se questionar e perceber que tipo de semente você está plantando nela - com todas as suas atitudes, palavras, sentimentos, pensamentos, crenças - mesmo que não intencionalmente. Avalie o que pode estar trazendo tais frutos negativos para sua vida. Mesmo que de início não consiga tirar conclusões, continue observando, pois sua percepção se desenvolverá cada vez mais, assim como sua habilidade de plantar o que realmente deseja. O importante é perseverar e não desistir!
Veja abaixo algumas perguntas que podem lhe ajudar a perceber o que está errado em sua vida:
  • Você identifica aspectos na vida em que planta uma coisa, mas colhe outra?
  • Quais emoções e sentimentos levam você a desejar o fruto/resultado que não está conseguindo colher? Que sementes você está realmente plantando?
  • Quais medos podem estar atrapalhando você na colheita do fruto/resultado?


quarta-feira, 22 de agosto de 2012

SÍNDROME DO MÁRTIR


Você já reparou que em seu círculo familiar ou de amigos sempre tem aquela pessoa que sofre da síndrome do mártir? Parece nome de uma grave doença não é mesmo? De certa forma não deixa de ser um tipo de doença sim, mas da alma.

Para que você entenda melhor o que quero dizer com síndrome do mártir vou citar alguns comportamentos comuns dessas pessoas.

São excessivamente boazinhas, o que, na minha opinião é louvável, mas nem um pouco saudável.

São pessoas que geralmente dizem sim para tudo mesmo que isso signifique abrir mão de algo muito importante para si.

Também são pessoas que estão quase sempre envolvidas com os problemas do marido, da esposa, da família, dos vizinhos, dos amigos, do cachorro, do gato...

Tenho observado em consultório que na maioria das vezes estão tão envolvidas com os problemas alheios, que acabam esquecendo-se das pessoas mais importantes do mundo: elas próprias.

Isso acontece pois na correria do dia a dia entram literalmente no piloto automático e não se dão conta de que na medida que se doam de forma tão desordenada, acabam sendo muito ruins consigo mesmas. E o mais interessante é que agindo assim imaginam estar acumulando bônus com o plano superior.

Quero aqui fazer um parêntese e deixar claro que acredito muito que doação e as boas intenções são válidas sempre, porém é preciso lembrar que o amor e discernimento precisam seguir de mãos dadas.

Pois bem, se você de alguma forma se identificou com o que foi dito acima, e sente vontade de mudar, faço neste momento um convite para observar o que há por trás disso tudo.

Medite, reflita, observe o que o faz agir desta forma, seja qual for o motivo, você é plenamente capaz de reverter esta situação. Muitas vezes impor limites e dizer alguns ?nãos? é necessário para mantermos a nossa paz interior. Perceba que infelizmente não é possível resolver o problema de todos, que bom seria, mas como dizia o Mestre Jesus ?A cada um será dado conforme suas obras?.

Sendo assim, respeite o aprendizado do próximo, tenha compaixão sim, mas foque sua atenção maior e seu amor para você mesmo, para a sua evolução espiritual. Procure aprender pelo amor e não pela dor e livre- se desta síndrome do mártir convocando a sua força interior e a força dos seres de luz.
Lembre-se que você é o criador da sua realidade.

Fique certo de que assim você conseguirá ajudar as pessoas muito mais do que imagina, além de tornar sua vida muito mais leve e feliz!

Namastê!


Por: Carla Correia

Terapeuta Holística, Mestre Reiki
Psicoterapeuta Reencarnacionista

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

O EFEITO SOMBRA




A sombra é um termo utilizado na psicologia para definir nosso lado oculto, nossos defeitos, nossos medos, complexos, aquilo que acreditamos ser feio e escondemos dos outros. É aquilo que não queremos ver, o lado negro, uma energia que nos prejudica, sentimos a sombra como uma parte negativa da nossa personalidade.

São aspectos de nós mesmos que tentamos a todo custo negar, esconder e este não é o melhor caminho, esconder a sombra é o mesmo que deixa-la na escuridão, quando o que nos ajudará, será traze-la para a luz, ou seja, ter consciência do nosso lado negro, de nossas sombras, pois só assim poderemos crescer.

Não podemos simplesmente ignorar esse lado e esconde-lo. Precisamos trabalha-lo, não adianta bater de frente, ir contra essas características que tentamos a todo custo esconder, precisamos aceitar esse lado, aceitar nossos “defeitos”, nossas dificuladades, nossos medos e complexos.

Conhecemos boa parte desse lado negro conscientemente e escondemos tais características que achamos feio ou não gostamos dos outros e uma outra parte que inconscientemente negamos saber. Um caso clássico de negação é a inveja, o preconceito, a maldade. "Eu não sou invejoso, eu não sou preconceituoso, eu não sou mau".

A formação da sombra ocorre paralelamente ao desenvolvimento do ego. O que não combina com o desenvolvimento do nosso "ego ideal" , nosso pensamento idealizado do ser, aquilo que desejamos ser, que pensamos que é o certo, o mais bonito, o mais humano, etc. Esse pensamento é reforçado pela família, cultura, sociedade.

“Menino, não fala isso que é feio, não faz aquilo que é mais feio ainda”.
“Não fale, não faça, não pense, não sinta”.


Tudo que escondemos conscientemente e até inconscientemente para nos sentir amados, aceitos, sociáveis, de acordo com aquilo que idealizamos do nosso ser perfeito, torna-se a sombra.

Quando enxergamos a sombra e trabalhamos com ela, ao invés de ir contra, brigando ou negando-a, começamos o processo de mudança.

Quando na escola realizávamos uma equação matemática e errávamos no resultado final, tínhamos que voltar do começo e descobrir onde estava o erro, às vezes fazíamos o cálculo novamente e errávamos no mesmo ponto, não enxergávamos onde estávamos errando. Um amigo ou a professora nos auxiliava a identificar esse ponto.

A sombra é esse ponto, pois é isso que nos impede de crescer, é ela quem trapaceia nossos objetivos. Um psicólogo pode te ajudar como a professora te ajudou um dia, MAS, estamos num momento onde tudo favorece que nós mesmos descubramos e reconheçamos nossas sombras.

Estamos entrando na luz, uma parte da galáxia já se banha nela, uma época apocalíptica(revelação), lembra?  Não são só as conspirações, as manipulações, as mentiras que serão reveladas. Tudo está acontecendo no individual e no coletivo. Nossas sombras desejam sair, elas vão aparecer com a ajuda dessa luz. O Universo conspira a nosso favor, está nos ajudando, estamos saindo das trevas para ser banhado por luz. A galáxia está saindo das trevas para entrar na luz. Nós precisamos conhecer e aceitar nossas trevas para receber a luz.

Então, vamos entender mais sobre nossas sombras:

O Ego esconde tudo que cremos e o que não aceitamos em nós e para cumprir essa tarefa ele construí uma máscara (ou várias) para provar aos demais que não temos tantos defeitos, que não somos tão inferiores, sem valor e como podemos temer quem somos.
Para ocultar, criamos um personagem com pacotes que cremos que nos trará mais amor, atenção e aceitação que tanto desejamos.

Criamos máscaras que achamos que nos levará onde queremos e essas máscaras tem várias formas. As partes que escondemos de nós mesmo e dos outros, julgadas erradas por nós está gritando para sair, para ser livre, aceita e amada como parte valiosa do que somos.

Precisamos identificar quais são nossas sombras e aceita-las. A melhora e evolução é conseqüência desse primeiro passo.

Quando julgamos alguém, estamos refletindo o que somos nos outros, estamos julgando algo em nós mesmos. Pense bem, já vivemos milhões de vidas, nossas sombras não escondem apenas o que somos hoje, escondem aquilo que achamos imperfeito há milênios. Existem resquícios mal trabalhados em nós há muito tempo.

Por exemplo, pessoas muito moralista, que não aceitam mudanças, sexo antes do casamento, que julgam ou agridem homossexuais na rua ou dentro de suas casas, são sombras que ainda não foram trabalhadas.

Quantos homens extremamente moralistas, bem casados, com lindos filhos, posição machista para o mundo, não se encontram as surdinas com outros homens? A maioria são homens que COMBATEM o homossexualismo com afinco. É um exemplo extremo, não exagerado, mas que nos auxilia a compreender um tipo de sombra extremista.

É o caso de alguém que tenta destruir a tentação do mundo exterior quando essa tentação está no mundo interior, inconscientemente sabemos que o perigo real está no seu mundo interior. É por isso que ocultamos na sombra.
Em vez de aceitar e reconhecer que nem tudo é negativo, e se animar com pensamentos positivos, a sombra te anima a resistir e se resistir ela persistirá.

Combater não é o caminho, mas sim a aceitação.


Nos projetamos nos outros, por isso há tantos ensinamentos que falam sobre não julgar, mas pense, para não julgar precisamos nos lapidar antes, continuaremos a julgar enquanto nos projetarmos no outro. Por isso as pessoas julgam tanto, só vamos parar de julgar quando não mais refletirmos aquilo que achamos horroroso em nós mesmos, que não aceitamos. Quando apontamos o dedo, três deles apontam em nossa própria direção. 

“Se você não se ocupar da sua sombra, ela se ocupará de você”.

Temos que desenterrar e reconhecer em nós tudo que está nos causando dor e quando fizermos isso, nossa própria consciência se prestará ao serviço no processo de transformação. Não é combater e sim identificar.

Precisamos ser capazes de reconhecer e expressar todo tipo de dor, se não fizermos isso, essas emoções contidas, se alojarão no corpo e nos fará reagir inconscientemente. As doenças do corpo estão intimamente relacionadas com suas emoções e bem ou mal estar. São as expressões da alma.

Pensar que a saúde está separado de suas emoções está errado, estão mais que conectados.

A obesidade, a diabete, enfermidades do coração, câncer, são todos resultados de moléculas inflamatórias crônicas não processadas, em paralelo com o mundo psicológico, emocionais e experiências.

Cada um de nós está sob um nível de stress, que nos afetam de acordo com nossos filtros, mas não é o que comemos ou bebemos que nos intoxicam, o mais intoxicante são os mesmos pensamentos e emoções que se arrastam por anos.

Nossa cultura nos diz o contrário, entra em jogo a hereditariedade, as fraquezas do corpo de cada um, mas são nossos pensamentos e emoções que afetam os orgãos do nosso corpo.

Reprimir nossas emoções pode parecer uma solução, mas estamos apenas escondendo em outro lugar.

Você é seu maior amigo ou inimigo.



Em todas as situações boas ou ruins, estamos sempre aprendendo.
Duas pessoas podem passar por uma mesma situação de um nível extremo, mas assimilam de forma completamente diferente. A morte de entes queridos, guerras, abandonos, problemas financeiros...
Algumas seguem suas vidas de forma extraordinária, enquanto outras se vêem presas naquela situação e não seguem adiante.


 
Tudo se baseia no amor...porque estamos aqui para dar e receber amor.
Se você não enfrentar a sua escuridão nunca encontrará a luz.

E não adianta pensar que você não tem uma sombra, não é uma doença patológica, todos temos. É o medo que não deixa enxergar.

Carl jung denonimou a sombra, como a pessoa que preferimos não ser.


Enfretar a escuridão é aceitar o que somos, aquilo que não gostaríamos de ser mas somos. E o único meio de estarmos em harmonia com o que somos é perdoando.


Perdoe-se! Só aprendemos a perdoar o outro quando aprendemos a nos perdoar.

O perdão nos liberta.

Converse consigo mesmo, nós conseguimos identificar o que está nos causando dor, o que estamos sufocando dentro de nós, converse com seu ego, não lute contra aquilo que você não quer ser, aceite. 
O processo seguinte é fácil, a natureza toma seu curso, identifique suas sombras e perdoe, a mudança de comportamento é conseqüência, essa é a chave para evolução, unir vontade e ação.

Nossa capa exterior, nossas máscaras, nos protegem do mundo, mas nosso verdadeiro tesouro se esconde dentro de nós.


Nosso medo mais profundo não é que somos inadequados, mas que somos imensamente poderosos. É nossa luz e não a escuridão que nos assusta, por isso tantos ainda estão presos a arquétipos. Ver a luz no outro é mais fácil que ver a luz em si mesmo.

Você precisa identificar, se assumir, se adaptar as mudanças que quer realizar. Você só precisa ser você!

“O ouro que procuramos se encontra na obscuridade”.

 

Eu me perdôo por não amar o suficiente
Eu me perdôo por pensar que sou estúpido
Eu me perdôo por me sentir inferior
Eu me perdôo por beber demais
Eu me perdôo por comer demais
Eu me perdôo por odiar meu corpo
Eu me perdôo por não fazer o que penso
Eu me perdôo por gritar com meus filhos
Eu me perdôo por...

SEU DESAFETO É SEU ESPELHO?


Entendendo o nosso lado sombra

por: Vivi Draghetti

Muitas vezes estamos inseridos em um ambiente familiar, profissional, pessoal e acreditamos que somos um estranho no ninho, que não merecíamos ali estar.

Por que estou nesta família que não pensa em evolução espiritual?

Por que trabalho com pessoas que não dedicam-se à espiritualidade e estão totalmente adormecidas?

Por que deste relacionamento?

Por que será que meus projetos não andam, não se finalizam?

Por que ainda não consigo realizar meus desejos, se estou no caminho certo, indo ao encontro da minha missão pessoal?

Mas será que realmente estamos mesmos tão diferentes das pessoas a nossa volta? Somos um estranho no ninho ou estamos unidos pelo estado vibracional atual? Será que os pensamentos, emoções, sentimentos, atitudes não se confundem?

Ora, sabemos que semelhante atrai semelhante e as pessoas a nossa volta são nossos espelhos, que nos mostram as falhas, medos, inferioridades de nossa personalidade, ou seja, revelam nosso Eu Oculto, que precisa ser trabalhado e eliminado.

Vamos parar um instante, deixar o ego e o orgulho de lado e começar a perceber que o que não apreciamos nos outros, na verdade são nossos próprios desafios. Claro que de início essa análise pode parecer insensata, mas se olharmos com sinceridade, verificamos que é a pura realidade.

É fato que estamos inseridos em um determinado ambiente por nós escolhido antes de vir para esta existência e permanecemos presos a dadas situações em função de nosso nível vibracional.

O que fazer então?

Primeiramente, precisamos aceitar nosso Eu Oculto, compreender as inferioridades de nossa personalidade congênita, entendendo que temos uma parte sombra sim. Por este motivo estamos aqui, para curar esse Eu Inferior que tanto negamos.

Não é feio aceitar que sentimos raiva, que somos egoístas, sentimos medo, tristeza, desânimo e as inferioridades (defeitos, como gostamos de dizer) dos outros, podem sim fazer parte de nós.

Toda vez que sentirmos algo negativo por outra pessoa entendamos que aquilo é nosso, é o que sentimos também. Nunca é o outro, é sempre nós. A pessoa que nos desperta sentimentos inferiores é um auxiliar, pois nos mostra o que temos que curar.

Pensemos naquele colega de trabalho que é negativo, que só fala em tragédias, está sempre deprimido. Será que não somos um pouco parecidos? Será que no contato com ele, não nos comportamos da mesma maneira? Não apagamos nossa luz para nos igualar e ele? Será que ainda não permitimos que o psiquismo do ambiente de trabalho nos influencie de forma perniciosa?

É muito provável que as inferioridades destes colegas também sejam as nossas, mas fingimos não vê-las. Não pense que negar o Eu Oculto é mais fácil, ao contrário, é doloroso, pois nos deixa estagnados.

Da mesma forma é a família. Quando não suportamos alguns comportamentos e atitudes de nossos pais, parentes, irmãos, será que não agimos da mesma forma em algumas situações? Será que sem que percebamos não temos algumas crenças negativas gravadas em nossa memória celular idênticas? Não é por acaso que estamos nesta família terrena.

Mas, por que é tão difícil compreender o Eu Oculto dos outros e aceitar que são nossos espelhos?
Por qual motivo em momentos difíceis somente conseguimos perceber os pontos fracos das pessoas a nossa volta?
Por que será que em momentos da nossa vida, parece que todos estão errados, estão cheios de inferioridades e somente nós somos os perfeitos?

Por qual razão é tão fácil julgar, mas difícil entrar em contato com nossa essência para verificarmos a causa destes sentimentos que nos perturbam?

Uma palavra é a resposta para estas perguntas: EGO. O ego nos afasta de nossa verdadeira essência e de nossa missão pessoal, fazendo-nos crer que estamos sempre certos. O ego gera o medo da crítica e do julgamento pessoal e alheio. O ego, grande amigo do Eu Oculto, gera ilusão e faz com que esqueçamos de perdoar o próximo e a nós mesmos.

Então, se percebemos que muitas atitudes nossas decorrem do ego, passamos a aceitar o Eu Oculto e é mais fácil eliminá-lo, pois somente quando tomamos consciência do nosso lado sombra é possível curá-lo. E compreendendo o lado sombra, veremos também novas potencialidades brotarem de nossa essência, pois daremos mais ênfase a Luz Interior.

O próximo passo, após a conscientização, é fazer algo para modificar tal situação. Bom, se eu passo a entender que estou diante de meus espelhos, preciso modificar o que estou sentindo, pensando, falando, pois somente assim haverá um afastamento.

E não há dúvidas que modificando nosso nível de consciência, passamos a vibrar de maneira diferente às pessoas que estão atualmente próximas, ocorrendo o afastamento.

Mesmo na hipótese de um resgate cármico, quando um dos envolvidos modifica a consciência e compreende algumas questões, este segue seu caminho, pois o afastamento é natural e sem dor.

Quem é muito diferente energeticamente, ou seja, quem vibra de forma oposta, não permanece junto.

Claro que não vamos nos afastar permanentemente de nossa família, por exemplo, mas pode ocorrer de mudarmos de casa, de cidade, e tocar nossa vida de forma mais leve.

Somente atraímos o que está na mesma freqüência e quando vibramos no medo, no pessimismo, na raiva, mais pessoas e situações assim atrairemos. Ao contrário, quando emanamos vibrações positivas, nos aproximamos de pessoas e situações que assim estão.

Então, vamos aceitar o nosso Eu Oculto, perceber que não somos um estranho no ninho, mas nós mesmos, devido ao nosso nível conscencial e vibração atual, nos ligamos a determinadas situações e pessoas.

Vamos fazer as mudanças necessárias para que nos tornemos um imã que só atrai coisas, pessoas e situações favoráveis. Com isso, passaremos a admirar nossos espelhos.

Por: Viviane Draghetti

terça-feira, 14 de agosto de 2012

MERECEMOS SER FELIZES... MAS VOCÊ SABE O QUE FAZER PARA MUDAR A SUA VIDA?



por: Bruno J. Gimenes


Aumento da consciência, elevação moral, auto-ajuda, autoconhecimento, despertar, evolução espiritual ou desenvolvimento da espiritualidade. Esses são alguns dos diversos nomes utilizados para mostrar esse processo de busca que todo ser humano tem, em algum momento, em algum lugar, durante o período da sua vida.

Muitas vezes, surge um vazio no peito, uma tristeza, muita ansiedade, medos, inseguranças, que podem gerar sofrimentos e até doenças. Esses são momentos que ocorrem na vida de qualquer ser humano, em outras palavras, acontece com qualquer um de nós que vive a vida moderna.

E daí, o que fazer quando as dificuldades e os sofrimentos normais surgem? Onde encontrar consolo, um caminho e a ajuda para superar os problemas, cada vez mais presentes em nossas vidas?

A resposta é simples: dentro de nós mesmos!

Sim! Precisamos aprender a reconhecer que as respostas aos nossos anseios estão dentro de nós mesmos, entretanto, quando olhamos para o nosso "Eu Interior" enxergamos a agitação mental, a falta de fé e a falta consciência de quem realmente somos.
Para mudarmos esse cenário, o qual mostra uma tendência para a doença e a uma qualidade de vida afetada por inúmeros aspectos, precisamos aprender a alimentar em nós mesmos, uma força, um caminho que é um manancial de luz dentro de nós.

Definitivamente, precisamos aprender a encontrar os caminhos por nós mesmos, jamais transferindo a tarefa da conquista de nosso bem estar para terceiros. Somos os responsáveis por nossa felicidade, assim como somos responsáveis por nossos sofrimentos.

No momento atual da humanidade, estamos sendo envolvidos por uma chuva de informações e conhecimentos jamais antes imaginada, a qual proporciona que mesmo cheios de inseguranças e agitações, temos inúmeros caminhos para reverter esse processo e, consequentemente, começarmos a trilhar um rumo onde a boa qualidade de vida esteja sempre presente.
Precisamos aprender a silenciar a mente e aprender a nos conectar com Deus - seja Ele quem for - de uma maneira saudável e sincera.

Precisamos aprender a encontrar minutos de pausa em nosso dia-a-dia, com objetivo de respirar melhor, de pensar sobre nossa missão na Terra, sobre nossa evolução como indivíduos. Temos que aprender a conquistar a capacidade de sermos senhores de nossa felicidade, o que é perfeitamente possível.

Estamos atordoados pelo universo de informações, conhecimentos, tecnologias, ruídos e perturbações do meio em que vivemos, e dessa forma, não temos mais como ficar de braços cruzados, esperando o dia em que a dor, o estresse e o sofrimento fiquem insuportáveis para então pensarmos nesse assunto. A hora é já!

Vamos buscar qualidade de vida. Que chamemos de evolução espiritual, autoconhecimento, despertar da consciência ou nome que for, mas que comecemos imediatamente a dar mais importância a nós mesmos.

Como?

Encontrando minutos de silêncio, respirando melhor, lendo um pouco, perdoando mais, amando mais, fazendo pausas para que nossa alma respire também. Devemos dar atenção às questões que alimentam o nosso ser, também devemos cuidar bem do que alimenta nossos corpos. Praticar a gentileza, a oração, a amizade, vencendo o nosso orgulho e a nossa falta de fé, certamente já daremos significativos passos na direção de uma mudança positiva.
Nascemos para ser felizes e por isso precisamos ser felizes, mas não temos como passar essa responsabilidade para mais ninguém além de nós. 

O que o faz não ter dinheiro?




Falar de dinheiro é algo que contagia qualquer pessoa, pois hoje é o que move o mundo e as condições de se ter uma boa vida.

Tenho observado o quanto às pessoas tem limitado suas vontades por não tê-lo e a causa normalmente está ligada a falta de compromisso com elas mesmas ou a tendência de pensar apenas na escassez.

Não há como falar de dinheiro sem falar de espiritualidade, uma vez que a falta dele está ligada a uma causa mental, emocional e até espiritual.

Pensamos que o dinheiro é só para quem é desonesto, que ele é sujo; que os ricos vão para o inferno; que a pobreza é uma virtude; somente trabalho duro traz sucesso; os perdedores são caras legais e vítimas dos ganhadores; os ricos mentem, enganam e roubam; o dinheiro corrompe as pessoas; ser rico dá dor de cabeça, enfim, essas são apenas algumas das crenças que ouvimos quando crianças e que comprometem nossa prosperidade financeira.

Essas falas parecem inocentes, mas são altamente prejudiciais para aprisionar nossas mentes na escassez ao invés da abundância.

Em primeiro lugar é preciso reconhecer e aceitar que ter dinheiro é muito bom e que todos merecemos tê-lo e muito.

O medo de ter mais também está ligado ao fato de que conseqüentemente você vai se afastar das pessoas que não condizem com seus propósitos de vida e isso não quer dizer que você é ruim, quer dizer que não estão na mesma sintonia e isso é fato! Naturalmente as vítimas dos ricos; os invejosos; os desgraçados financeiramente ou aquelas pessoas que reclamam de tudo que dá errado; não farão parte das suas amizades, mas na sua mente, você se torna ruim, pois vai ser cobrado com relação a isso. Mas tranquilize-se, você continua sendo a mesma pessoa, porém vibra noutra energia.

Não podemos ser hipócritas e pensar que ele não tem significado algum em nossas vidas, pois todas as decisões mais importantes que tomamos na existência física ficam comprometidas sem dinheiro. Por que não fazemos tudo que queremos? Porque na maioria das vezes precisamos de dinheiro!

Só que o mais importante de tudo isso é que deixamos de assumir compromissos com nós mesmos, porque em primeiro lugar vêm as necessidades de sobrevivência que só são sanadas com condições financeiras razoáveis, depois é que pensamos em fazer outras coisas que muitas vezes também são necessárias inclusive para a sobrevivência, como momentos de lazer e bem-estar, aos quais ajudam a manter a saúde do corpo e da mente. Sem falar que ele é o grande propulsor para a evolução e para o crescimento espiritual, sabia?

Para poder falar de espiritualidade e dinheiro, pense que não há nenhum tipo de reserva financeira para o nosso dinheiro... Todo o valor que ele tem está depositado na crença que temos nisso, ou seja, cremos numa nota de R$100,00, porque valor não tem nenhum, é apenas um pedaço de papel.

Mas o que quero dizer com isso? Que nosso poder pessoal diminui muito sem ele, justamente porque não fazemos nada e nos acomodamos na nossa evolução até espiritual, não é mesmo?

Se você quer ter e desfrutar do dinheiro de uma forma saudável, primeiro pense e liste todas as crenças negativas que você tem em mente e esvazie-a destas idéias que induzem você a escassez. Limpe-se dessas formas pensamentos! Avalie o quanto as pessoas que fazem parte do seu convívio também contribuem para a falta de progresso e se possível fique mais longe do que perto delas!

Após esta análise, tome uma postura de reverter o que sente de negativo e diga a você mesmo: ?Eu mereço ser rico!? E não se limite pensando que só quer o suficiente, isso não atrai prosperidade e você vai ficar na mesma situação que está...

Você precisa ter em mente que pessoas ricas são pessoas que pensam em progredir e em evoluir na suas vidas e não são desonestas, apenas trabalham focando nisso e não desperdiçam seu tempo sofrendo, se vitimizando e chorando diante das dificuldades. Estude a vida delas e você terá ótimas referências e não o contrário!

Se não almejar ser rico, não obterá sucesso nunca. A partir de agora, assuma um compromisso com você mesmo, pois não há nada de errado em ser rico, já que essa é uma condição maravilhosa!

Por: Cátia Bazzan

Terapeuta Holística, Mestre Reiki. Especialista em Fitoenergética®

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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

O Segredo da Felicidade




por: Mauro Kwitko

1 - O que é felicidade? Como conseguimos identificá-la em nossa vida?

R: A felicidade pode ser real ou imaginária. A felicidade real apenas consegue ser alcançada pela libertação de si mesmo e pelo endereçamento de nossa energia para os outros, como mostraram, e ainda mostram, os grande vultos da humanidade, que dedicaram sua vida ao trabalho de caridade, de amor ao próximo, aos mais necessitados. A nossa sociedade, materialista e imediatista, chama de felicidade ao riso fácil, aos gritos de alegria, ao barulho feito em nome da exteriorização da angústia existencial de quem sente-se perdido e não sabe para onde ir, que vive ao sabor das ondas das mensagens superficiais da mídia, que não sabe o que seu Espírito quer e, às vezes, nem lembra que é um Espírito. A felicidade real geralmente é silenciosa, não demonstrativa, pois não necessita demonstrar-se, enquanto que a felicidade imaginária é barulhenta e necessita da aprovação e da participação dos outros em sua manifestação.

2 - Quais são as fontes da felicidade? Como usá-las?

R: A fonte única da felicidade verdadeira é Deus, pois é Dele que vem o amor, a paz, a caridade, a honestidade, a humildade, a simplicidade, a sensação tranqüilizadora de estar no caminho certo. A fonte da felicidade imaginária é o Ego, criado pela ilusão do ser encarnado, que necessita demonstrar e demonstrar-se.

3 - Como podemos ser felizes? O que precisamos fazer para alcançarmos a felicidade?

R: Para alcançarmos a felicidade, que vem do amor, da paz, da simplicidade, da humildade, precisamos cultivar essa meta dentro de nós, e na medida que vamos alcançando esses estados de ser, vamos sentindo mais e mais felicidade. A ausência desses estados de Espírito traz a ansiedade (ânsia de...), a angústia, a irritabilidade, o nervosismo, a raiva e a tristeza, que, após algum tempo, somatizam-se no que a Medicina orgânica chama de doença. Olhemos a vida dos grandes homens e mulheres da humanidade e veremos a lição de vida que eles nos transmitiram.

4 - A felicidade sempre é o real propósito de vivermos? Com a maturidade fica mais fácil ser feliz?

R: Geralmente é o contrário... As crianças, em sua maioria, são felizes, porque recém estão chegando do Mundo Espiritual, onde a felicidade verdadeira existe; os adolescentes começam a perder a felicidade porque iniciam um processo de desconforto em relação ao que vêm em sua volta, em seus pais, na sociedade, nos vícios, nas injustiças, vão sendo contaminados pelas mensagens superficiais da televisão, das rádios, da Internet; os adultos continuam nesse processo de perda da felicidade real porque, na grande maioria dos casos, dedicam-se apenas a sobreviver e buscar a felicidade imaginária, através do álcool e outras drogas, das festas, das aquisições egóicas, das "vitórias", dos fins de semana, das férias; e os velhos geralmente vão indo em direção ao final da sua encarnação tristes, abandonados, angustiados, doentes. Ou seja, geralmente o Espírito reencarna feliz, com o passar do tempo vai perdendo a felicidade, e morre triste. Lá no Mundo Espiritual vai recuperando a felicidade e entendendo onde errou, só que reencarna e erra de novo.

5 - A felicidade depende das outras pessoas da nossa vida? Podemos conquistá-la sozinhos?

R: A felicidade depende apenas de nós mesmos, e é proporcional ao que pensamos, ao que sentimos, ao que fazemos e ao que falamos. O segredo da felicidade verdadeira é utilizarmos menos o "Eu", "Meu" e "Minha" e mais o "Nós", "Nosso" e "Nossa", mas que isso não seja a nossa família, a nossa raça, o nosso clã, pois isso são derivativos do "Eu", "Meu" e "Minha". A felicidade é uma conquista, é um libertar-se gradativamente de si, o que acredita ilusoriamente ser, e ir recordando seu aspecto divino. Para isso precisamos nos enxergar verdadeiramente, por traz da nossa "casca" temporária de homem ou mulher, de branco ou negro, de brasileiro ou alguma outra nacionalidade e nos re-conhecendo realmente. A felicidade, como outros atributos espirituais, não necessitam ser aprendidos, necessitam ser recordados.

6 - A felicidade pode ser associada ao amor próprio?

R: Depende de amor próprio a quem: se ao seu Ego ou a Si mesmo. O amor próprio ao Ego é a ilusão da ilusão, pois ama-se ao que é temporário e vive-se em função desse "amor". O amor próprio a Si mesmo é o verdadeiro amor, pois o Si não quer nada para si, e é daí que vem a felicidade real..

7 - Podemos, de forma verdadeira, treinar a mente para nos sentirmos felizes?

R: Não, pois a mente é uma ferramenta do Ego e por mais que se treine a mente ela sempre é do Ego e acaba dando um jeito de fazer coisas para si, para o seu prazer, para suas vitórias, sempre em seu benefício, nem que seja alcançar a "sua" paz. O que devemos fazer, e é o contrário do que a nossa sociedade ensina e admira, é aprendermos a pensar cada vez menos, para que possamos dar espaço ao Silêncio dentro de nós, de onde vêm as orientações do nosso Eu Verdadeiro, dos nossos Mentores Espirituais, dos Seres Divinos.

8 - A felicidade é um estado de espírito momentâneo, ou conseguimos senti-la permanentemente? Quais são os maiores "inimigos" da felicidade?

R: O único inimigo da felicidade é o nosso Ego, não que ele seja um vilão, mas não pode ter o comando, pois é muito EGOista. Os verdadeiros momentos de felicidade é quando estamos sendo bons para os outros, por isso São Francisco de Assis pede que Deus lhe ajude a amar mais do que ser amado, pois ele sabia que é dando que se recebe (felicidade).

9 - Quanto à infelicidade, ela existe ou podemos ser somente convencidos nesse sentido? O sofrimento e a dor podem ser caminhos para a conquista da felicidade?

R: A infelicidade existe apenas para o Ego, pois sempre envolve o "Eu". No consultório escutamos os relatos dos Egos falando de "sua" infância, do "seu" pai, de "sua" mãe, do "seu" marido, da "sua" esposa, dos "seus" filhos, do "seu" trabalho, etc. Falam da "sua" mágoa, da "sua" raiva, da "sua" falta de confiança, do "seu" medo, etc. Todos eles acreditam realmente que são eles mesmos, esqueceram que estão dentro da ?casca? e seus rótulos e, com isso, esquecem de viver para os outros e vivem apenas para si, ou para vencer ou para sofrer. Mas quem vive para os outros para a sua própria satisfação, para sentir-se bom, para ser admirado, é a mesma coisa... E o sofrimento e a dor, advindos dessa cegueira, desse erro, frutos do nosso Ego, é o doloroso caminho para a Purificação, que significa: Puro fica São.

10 - O que acontece fisiologicamente, emocionalmente e psicologicamente quando sentimos felicidade?

R: Quando sentimos a felicidade real liberamos mais serotonina e endorfina e isso nos traz paz, amor e uma sensação temporária parecida com o que nosso Eu Verdadeiro sente permanentemente. Isso pode ser aprendido com a Meditação e a Expansão da Consciência, em que vamos nos libertando do nosso eu pequeno e indo em direção do nosso Eu grandioso, em que vamos deixando de nos sentir mais ou menos que os outros para irmos nos sentindo iguais, vamos deixando de nos sentir separados dos outros para irmos nos sentindo integrados. Essa libertação de si, essa re-união, é que vai trazendo a felicidade verdadeira.

11 - A felicidade depende do prazer físico? Até que ponto o "consumismo" da sociedade capitalista interfere na felicidade?

R: Se o prazer físico trouxer em si uma busca de vitória sobre outra pessoa, ela não traz a felicidade, e sim traz um reforço para o egoísmo e a vaidade, bem como buscar ficar mais bonito, mais atraente. O prazer físico que trouxer a sensação de integração com os outros, de comunhão, é um dos caminhos para a felicidade verdadeira. O consumismo faz parte das armadilhas que viemos conhecer e ultrapassar na vida encarnada e precisamos cair nelas para, um dia, depois de vermos que não nos trouxeram uma felicidade real, possamos enxergá-las como ilusões, e contorná-las.

12 - Existem diferenças entre o conceito de felicidade entre o Oriente e o Ocidente?

R: Atualmente, com a globalização, o Oriente e o Ocidente tendem a se fundir e trocar entre si as suas características superiores e inferiores. Estamos importando as Religiões e a Filosofia orientais e exportando Coca-Cola e MacDonalds, estamos importando as artes marciais que cultivam a autodisciplina e o caráter e exportando futebol e basquete que cultivam o vencer, ser o melhor. Estamos lucrando com isso. Mas isso é necessário, para nós e para eles, faz parte do nosso aprendizado, e, para isso, às vezes reencarnamos orientais, ás vezes ocidentais.

13 - A felicidade tem alguma ligação com o carma ou não?

R: A felicidade tem a ver com o grau do Espírito de cada um, e observa-se esse grau desde quando somos crianças, os que se magoam muito e os que se magoam pouco, os que sentem muita raiva e os que quase não se irritam, as crianças egoístas e as altruístas, as vaidosos e as humildes, que geralmente seguem assim vida afora. É o que chamamos na Psicoterapia Reencarnacionista de "Personalidade Congênita" e onde encontramos nossa proposta de Reforma Íntima.

14 - O que é felicidade segundo a sua visão de Deus e da espiritualidade?

R: A felicidade verdadeira é o Amor, a Paz, a Harmonia, a Verdade, a Caridade, a Humildade, a Simplicidade, a Honestidade, a Bondade, a Justiça, e isso é o máximo que eu consigo entender de Deus e da espiritualidade, mas certamente é muito mais do que isso.

Por: Mauro Kwitko - É músico e escritor. É a pessoa que começou a elaborar e divulgar a Psicoterapia Reencarnacionista, uma criação do Mundo Espiritual. É o presidente da Associação Brasileira de Psicoterapia Reencarnacionista (www.abpr.org).

Fale com Mauro:
maurokwitko@yahoo.com.br

terça-feira, 7 de agosto de 2012

VIDA APÓS A MORTE: para onde vamos quando morremos?



Quando nosso corpo físico morre no final do período de uma vida terrena ou encarnação, nossa alma nasce para o mundo espiritual, sua morada original.

"A cada um será dado conforme suas obras" resume de forma brilhante o que ocorre após nossa morte.

Há uma distorção grande em relação à construção da imagem de um Deus que castiga e pune seus filhos pecadores. Isso porque o livre arbítrio nos é de direito, é uma verdade incontestável, entretanto, a lei do retorno ou karma mostra, não só pelos olhos da espiritualidade, que toda ação gera consequência. Essa é uma lei universal que nós seres humanos precisamos compreender bem antes de colocar a culpa em Deus, ou ainda temer sua fúria, grande erro!

Deus nos criou por amor, e é por isso que quer que evoluamos. Castigo não existe! Existe consequência aos nossos atos. Sim, sempre há o retorno para qualquer atitude, no entanto isso não é castigo... É uma reação aos nosso atos.

Se você joga um tijolo para cima, em menos de um segundo ele cai. Se você estiver embaixo, ele provavelmente vai bater com força em seu corpo podendo te machucar. Quanto mais força você coloca para arremessar o tijolo, maior será o impacto na queda. Lembre-se; o tijolo estava parado, foi você quem quis jogá-lo para cima. Aí perguntamos: foi Deus quem castigou?

Não! Foram as leis do universo que se manifestaram. E qual a diferença em relação aos nossos atos?

Nenhuma, a não ser pelo fato que as coisas acontecem em um tempo um pouco diferente! Com isso a máxima "A cada um será dado conforme suas obras" segue valendo.

Você pode até dizer que essa comparação não tem qualquer relação com nossas vidas, mas tem sim. O grande equívoco humano é não compreender as leis universais que regem a evolução de nossa espécie. Isso nos atrapalha muito, nos rouba tempo, nos aprisiona. Precisamos ir ao encontro dessas verdades que nos libertarão.

Existe céu e inferno?

Sim, mas são estados de consciência, criados por nós mesmos.

Quando desencarnamos, a nossa sintonia espiritual, resultante de nossos atos, padrão moral, caráter, ética, nos leva por atração magnética, para dimensões de mesma sintonia. Mais uma vez reiteramos, não existe castigo de Deus, existe consequência aos nossos atos!

Quer saber se vai para o inferno ou umbral quando você desencarnar no final dessa existência?

Não precisa chegar até esse dia para saber, pergunte-se agora, avalie-se:

-O que eu estou emitindo para o universo? É amor, ódio, alienação e lixo psíquico?

-Como me sinto agora?

-Quais são as minhas atitudes, meu padrão moral e minha ética?

-Tenho amor dentro de mim e expresso aos meus semelhantes e ao mundo a minha volta?

-Amo o meu próximo como a mim mesmo?

-Faço para o outro somente aquilo que quero que façam comigo?

É isso!

O tipo de morada que sua alma imortal vai encontrar após sua passagem no final dessa vida depende muito das respostas das perguntas acima...

Reflita.

***********************************

É típico da sabedoria universal nos levar para a morada que melhor for adaptada ao nosso estado de consciência.

Por exemplo:
Se você não compreende o grave erro que é cometer suicídio, ou seja, abreviar a sua experiência terrena, sem que nenhum benefício seja conquistado com isso, é quase lógico que a pessoa será atraída para zonas do plano espiritual em que a dor e o sofrimento serão companheiros de caminhada. Não porque há um Deus que pune. Ao contrário, há uma sabedoria suprema que proporciona ao ignorante das verdades universais a ferramenta pedagógica precisa que o leve a um aprendizado necessário ao seu nível evolutivo. "Não dê pérolas aos porcos" resume muito bem essa questão. Aprenderemos pelo amor ou pela dor, só não temos como trancar a lei máxima de evolução constante, ou seja, temos que aprender, de um jeito ou de outro.
Nesse caso citado, a exposição de um suicida em condições tão adversas, dizima qualquer orgulho, vaidade, materialismo, arrogância, pela reflexão provocada com profundidade ("na base da força"), o que na vida terrena, lhe foi dada à chance de ter feito por espontânea vontade, pelo caminho da consciência e do amor. Todavia, como a opção pelo amor não surtiu efeito, a dor se faz necessária.

Por quanto tempo?

Até que as leis que regem os acontecimentos se façam...
Até que a vontade de Deus prevaleça...
Até que os níveis de consciência, mesmo que de formar modesta, sejam elevados...
Até que a luz clareie a escuridão...
Até que da lama nasça a Flor de Lótus...

E é assim...

O plano divino, com essa paciência e amor incondicional por todas as criaturas, promove condições para que vida após vida possamos seguir evoluindo.

Ir para o céu ou para o inferno depende exclusivamente de nós mesmos. A todo o momento podemos tomar decisões que nos sintonizem com essas duas frequências opostas. E, mais uma vez: "Orai e vigiai" torna-se uma das mais importantes ferramentas que temos.

Poderíamos aumentar o conteúdo desse texto trazendo exemplos mais claros das cidades astrais, tanto de luz ou de trevas, para onde somos literalmente tragados após nosso desencarne, sempre pela nossa sintonia energética... Contudo o que importa é o aprendizado na prática desse importante tema. E para trazer para a prática, para realidade do dia-a-dia de sua vida, basta que você olhe para a realidade atual do Planeta. O que ocorre por aqui, de alguma forma é a extensão do que acontece nos planos mais sutis. São áreas de guerra e de paz. Não nos referimos apenas aos países em conflito e guerrilha. Pense também no caos urbano, no trânsito, na falta de respeito entre os semelhantes.

Não deixe para pensar na morte apenas quando a idade avançar. Pensar na morte com olhar da evolução espiritual não é pessimismo é consciência!

Quantos de nós já estão no inferno, em suas depressões, egoísmos, materialismos e doenças e vícios das mais diferentes espécies.

Quantos de nós já vivem no céu em seus estados de paz, harmonia, paciência, bem querer e plenitude!

São tantos exemplos, olhe a sua volta...

O inferno é ilusão, dor, controle, apego, medo, egoísmo, negligência, fascínio, vaidade, futilidade.

O céu é o amor, a entrega espiritual, a paciência, a tolerância, o respeito, o perdão, a gratidão.

Onde você está hoje?

No céu ou inferno?

Para onde você vai amanhã?

Depende de você!

Acredite, é possível estarmos no céu, acho que estamos no caminho...

Por: Bruno J. Gimenes
Fale com Bruno: bruno@luzdaserra.com.br

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

REIKI, UMA PONTE PARA A LUZ




O CONTEXTO ATUAL DA EVOLUÇÃO DA HUMANIDADE

Na atualidade, estamos imersos em um universo repleto de sentimentos negativos, promovidos por atitudes densas, pessimistas e materialistas. Essa atitude comportamental é o grande veneno e o maior obstáculo para a nossa evolução.
Os sentimentos negativos que criamos geram ondas de frequência energética nociva, como se fossem descargas constantes de energias densas. Essas por sua vez se acumulam na crosta terrestre, dissipando-se pelo Planeta como se fossem grandes massas de ar na atmosfera.  A grande diferença é que esse tipo de concentração de energia é muito sutil, ou seja, inicialmente sem forma física condensada, por isso a maioria das pessoas não percebe.
O que isso sugere é que estamos o tempo todo sendo banhados pelo acúmulo das energias que nós mesmos criamos, pois, comparando com a poluição ambiental tão evidente em nosso Planeta, pode se dizer, que é a mesma coisa, porém, o agente poluente nesse caso é o nosso padrão psíquico desajustado.
Essa massa de energia negativa criada e acumulada volta para nós mesmos, assim como as queimadas e outras emissões de gases na atmosfera, que tem destruído a camada de ozônio, tão importante para a qualidade de vida na Terra. Ou seja, a lei da ação e reação mostra que todo esse padrão vibratório negativo criado retorna para nós mesmos, os originais criadores do “problema”. Quando essa energia volta para quem cria, o ciclo só tende a continuar e aumentar cada vez mais, visto que o padrão negativo estimula que as pessoas fiquem cada vez mais negativas e menos conscientes da necessidade de sair desse ciclo.
Isso explica o fato que algumas cidades são mais desenvolvidas em aspectos humanos e sociais e outras tão calamitosas, os próprios moradores de uma cidade criam a vibração específica que vai ditar a harmonia ou a desarmonia existente naquela região. No Brasil e no mundo todo, existem “Minas” e “Torres” de energia.
Minas são centros geradores de energia vibracional densa e nociva, graças ao padrão vibratório das pessoas e da influência energética nociva de seus antepassados.
Torres são centros transmissores de energia positiva, criada pelas próprias pessoas, e principalmente pela influência positiva dos elementos da natureza como o clima, a geografia, a vegetação e também pela grande distância em relação às Minas.
Estar em ressonância é quando se cria um padrão vibratório parecido com aquele que já existe, ou seja, se um indivíduo cria atitudes positivas, direta ou indiretamente ele estará conectando com a mesma frequência gerada. Fazendo uma analogia com as ondas de rádio, pode-se dizer que cada ser humano está sintonizado a uma determinada rádio (a estação é a atitude e o comportamento pessoal que sintoniza). Quando geramos atitudes positivas, as músicas que tocam também são positivas, desta maneira ouvem-se, cantam-se essas músicas. Outro fato importante, é que outras muitas pessoas podem estar sintonizadas a essa mesma rádio, criando uma comunhão energética entre todas elas. Só o fato de gostarem dos mesmos tipos de músicas ou estarem conectadas a mesma frequência da rádio, já cria-se uma afinidade entre essas pessoas. Essa afinidade gera uma vibração característica que pode ser positiva ou negativa dependendo da qualidade da intenção, dos sentimentos e pensamentos envolvidos. Por isso, pode-se dizer que os ouvintes dessa mesma sintonia estão em ressonância.
Da mesma maneira citada anteriormente, quando criamos atitudes negativas e nocivas, também produzimos uma frequência de sintonia negativa, ou seja, de frequência menos elevada, que vai gerar uma ressonância com outras pessoas de mesma vibração.
O mais importante disso tudo é que se compreenda o fato de que quando estamos conectados a determinada frequência, as nossas atitudes são totalmente baseadas e estruturadas no que “ouvimos” nessa rádio. Isso quer dizer que se na estação de rádio toca as “músicas” de sentimentos e atitudes negativas como raiva, ódio, medo, apego, tristeza, orgulho, o indivíduo vai produzir atitudes em sua vida nesse mesmo padrão.
A importância da compreensão desses conceitos é essencial para que cada ser que vive nesse Planeta tenha consciência de que cada atitude ou ação criada gera uma reação com mesma intensidade e que ressona com quem cria, ou seja, alimenta as atitudes da pessoa e dita sua forma de viver a vida. Quando se está conectado a uma rádio de baixa frequência, os impactos negativos podem ser verdadeiramente avassaladores, criando uma desarmonia muito grande, não só em alguém individualmente mas também em todo o Planeta, pelo efeito da ressonância.
O lado otimista dessa visão é que se pode usar a mesma lei natural para ajudar o Planeta a evoluir. “Quando evoluímos, ajudamos o mundo a evoluir”, o que é perfeitamente possível, visto que as nossas atitudes positivas podem também, em ressonância com outras, criar uma massa de energia positiva e ditar uma nova atmosfera de harmonia.
 Aqui na Terra, somos regidos pela Lei do Livre-Arbítrio e isso sugere que cada um é senhor de suas escolhas, porém também recebe de volta tudo aquilo que gerar, pois  enfrenta as consequências de suas decisões, sejam elas positivas ou negativas (lei do retorno).
Ainda explorando um ponto de vista positivo e otimista, o conjunto de situações catastróficas produzidas pelo homem despertou um novo prisma no plano Astral Superior, que se encarregou de enviar “ajuda”. Nos últimos trinta anos, todas as pessoas estão sendo banhadas por um nível de ajuda extrafísica muito intenso. Ainda assim, não podemos deixar de ressaltar que essa ajuda só virá se as pessoas estiverem “abertas” a ela, afinal este é o Planeta do livre-arbítrio.
Muitas novidades positivas foram surgindo naturalmente para ajudar na evolução espiritual dos seres humanos, paradigmas espirituais e religiosos foram quebrados, mais liberdade de expressão foi conquistada, porém o maior ganho que a humanidade teve foi a “aparição” de algumas ferramentas verdadeiramente importantes para elevar o padrão vibratório das pessoas. E dentro dessas valiosas dádivas, consideremos o Reiki.

O REIKI COMO UM PRESENTE DE DEUS PARA SEUS FILHOS

Um dos maiores presentes a nós enviados com o propósito de elevar a frequência vibratória do Planeta foi o Reiki; que é um sistema de cura natural livre, sem paradigmas, o qual cria uma conexão direta e amplificada com o plano astral superior, moradia da consciência, pureza de sentimentos e perfeição. Por isso, quando se conecta a energia do Reiki, a pessoa se liga à pureza e perfeição presentes no plano superio. A sintonia com o Reiki passa oferecerr uma orientação interna nas atitudes pessoais do plano físico em que estamos inseridos. Reiki é uma ponte para as mais elevadas frequências de energia, pois mesmo estando aqui na Terra, traz para aquele que se conecta, a oportunidade de receber a pureza e paz do astral superior, como se estivesse lá.
Reiki acelera a nossa vibração a níveis tão sutis e positivos que além de nos proporcionar a cura do corpo físico, gera alteração em nossos planos mentais, emocionais e espirituais. isso é a verdadeira cura, completa, profunda.
Quando se está conectado ss energias balsâmicas do Reiki, o indivíduo também experimenta a ressonância que esta sintonia cria com os seres iluminados, anjos, mestres, mentores e amparadores espirituais.   
Receber Reiki diariamente, seja em uma autoaplicação ou de uma outra pessoa, faz com que possamos alcançar um nível mental de consciência muito elevado e positivo, criando atitudes sublimes, evoluídas, as quais são responsáveis por inúmeros benefícios e conquistas pessoais.
O uso contínuo dessa força de alta frequência, por longos períodos, gera um nível de energia máxima no indivíduo, proporcionando evolução espiritual, mental, emocional e por consequência, muitas novidades positivas em sua vida material e afetiva.
O Reiki é um gerador de alta potência com capacidade ilimitada, e nós os seres humanos, somos pilhas recarregáveis. Se nos desconectarmos, a nossa carga se dissipa,  nosso campo de força se dissolve (nossa consciência) e passamos a ser “marionetes” de frequências de vibrações inferiores, regredindo, adoecendo e principalmente negligenciando ao propósito pelo qual estamos aqui na Terra: a evolução.